sábado, 30 de julho de 2022

Eunice Muñoz


Eunice Muñoz nasceu no dia 30 de julho de 1928, em Amareleja, concelho de Moura, Alentejo.

Oriunda de uma família de atores, estreou-se no Teatro Nacional D. Maria II em 1941, fazendo parte do elenco da peça "Vendaval", de Virgínia Vitorino, com encenação de Amélia Rey Colaço e Robles Monteiro.

Ao longo da sua vida, Eunice Muñoz foi homenageada com diversos galardões e prémios, entre os quais o Prémio Sophia Carreira, atribuído pela Academia Portuguesa de Cinema, e condecorada com a Grã-Cruz da Ordem do Infante D. Henrique e a Grã-Cruz da Ordem do Mérito. No dia 22 de abril de 2021 foi realizado, no Auditório Municipal Eunice Muñoz, em Oeiras, um evento especial de comemoração dos 80 anos de carreira de Eunice Muñoz, em que a atriz foi condecorada pelo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, com a Grã-Cruz da Ordem Militar de Sant’Iago da Espada.

Morreu com 93 anos, a 15 de abril de 2022.

Veja o vídeo da atriz a encerrar o espetáculo de revista à portuguesa "Passa por mim no Rossio", de Filipe La Féria, em 1992, no mesmo teatro onde fez a sua estreia:




Fonte: Instituto Camões [https://www.facebook.com/camoes.ip]


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sexta-feira, 29 de julho de 2022

Atlas Lírico da América Hispânica


Do website da Revista Acrobata


https://revistaacrobata.com.br/atlas-lirico-da-america-hispanica/






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"Não há religião (ou lei) mais elevada que a verdade"
ALGUNS TEXTOS SOBRE TEOSOFIA: O Símbolo do Movimento TeosóficoNão Há Religião Mais Elevada Que a Verdade,  70 Itens Para Uma Vida NaturalO Que é Teosofia?A Prática do Estudo TeosóficoA Arte de Estudar TeosofiaA Arte de Fazer AnotaçõesA Leitura Torna o Homem PerfeitoA Arte de LerA Biblioteca da AlmaA Necessidade de Reconstruir a Si PróprioA Pedagogia do AutoconhecimentoOs Mestres e o Futuro da Humanidade A Pedagogia TeosóficaAprendendo a AprenderO Perfil da Loja Independente Examinando Sete PerguntasA Força Magnética dos LivrosAs Quatro Proteções do GuerreiroA Arte da SimplicidadeA Arte de Julgar PessoasA Doutrina SecretaO Que é um Teosofista?Os Andes e o FuturoO Ser Absoluto e o Progresso InfinitoA Lei do Carma e a CompaixãoConvivendo Com as ImperfeiçõesAutoimagem e AutoconhecimentoA Firmeza de PropósitoA Lei da DificuldadeA Metafísica é a Alma do ProgressoA Sabedoria de O.S. MardenA Teosofia É Uma Religião?A Vontade de AvançarO Poder de Mudar o MundoO Que é um Teosofista?A Filosofia do AikidôA Psicologia do Saber TeosóficoOs Ciclos dos HábitosOs Mestres e o Discipulado
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sexta-feira, 15 de julho de 2022

Como nossos filhos


Primeiros povos nativos das Américas teriam traços físicos similares aos das populações indígenas atuais – olhos castanhos, cabelos pretos e pele morena

Análises genéticas sugerem que aparência dos indígenas não mudou significativamente nos últimos 11 mil anos

Reprodução da tela Tocaia (2014), de Carmézia Emiliano. Óleo sobre tela, 80 × 80 cm, acervo Augusto Luitgards

A cor dos olhos, cabelos e pele dos primeiros habitantes das Américas, que aqui chegaram milhares de anos antes do desembarque de Cristóvão Colombo, no final do século XV, provavelmente seguia o padrão observado nas populações indígenas contemporâneas do continente. A conclusão é de um estudo coordenado por pesquisadores brasileiros, cujos resultados foram divulgados em um artigo científico em junho na revista Forensic Science International: Genetics. A maioria dos membros desses povos nativos das Américas teria olhos castanhos, cabelos pretos e pele morena, de acordo com o trabalho, que analisou material genético de sete indivíduos que viveram entre 11 mil e pouco mais de 500 anos atrás.

A investigação usou oito ferramentas da genética forense para predizer as características físicas visíveis (fenótipos) associadas à pigmentação dos nativos americanos ancestrais e comparou os resultados com a população atual de indígenas do continente. Os dois principais métodos empregados foram HlrisPlex-S e Snipper, que apresentam índices de acerto entre 70% e 90% quando utilizados para determinar a cor da pele, do cabelo e dos olhos em populações atuais de origem europeia. No estudo, foram analisados inicialmente dados de 27 indígenas contemporâneos e de 20 da época pré-colonial. O genoma desses indivíduos foi sequenciado e tornado de domínio público por outros projetos científicos. Do grupo dos indígenas ancestrais, no entanto, apenas sete forneceram informações genéticas com qualidade suficiente para embasar a predição de fenótipos: as amostras de sítios arqueológicos da Groenlândia, estado norte-americano de Nevada (três indivíduos), Argentina, Chile e da região mineira de Lagoa Santa (uma ossada de 10 mil anos).

segunda-feira, 27 de junho de 2022

Poema de Emily Dickinson



https://www.facebook.com/avepoesia/





Do website poesia.net e de sua página no Facebook retirei estes versos e esta imagem. Tudo lindo! De Emily Dickinson.


Os magníficos nadas


O Sucesso é mais doce
A quem nunca sucede.
A compreensão do néctar
Requer severa sede.

Ninguém da Hoste ignara
Que hoje desfila em Glória
pode entender a clara
Derrota da Vitória.

Como esse — moribundo —
Em cujo ouvido o escasso
Eco oco do triunfo
Passa como um fracasso!


Querendo visitar (e visite mesmo!), acesse os links seguintes:






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terça-feira, 21 de junho de 2022

O mistério de uma nau portuguesa






O historiador Nuno Saldanha, da Universidade Europeia, em Lisboa, Portugal, conta
como conseguiu identificar o plano de construção de um navio de guerra construído no Brasil entre 1797 e 1802 e que integrou a frota usada pela Corte portuguesa para se mudar para o Brasil na virada de 1807 para 1808.

Este texto foi originalmente publicado por pesquisa FAPESP de acordo com a licença Creative Commons CC-BY--NC-ND. Leia o original aqui.






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