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terça-feira, 2 de agosto de 2022

A América Latina de Erico Verissimo: vizinhança, fraternidade, fraturas


Em “A América Latina de Erico Verissimo: vizinhança, fraternidade, fraturas”, o autor Carlos Cortez Minchillo (Dartmouth College) aponta como a trajetória do escritor brasileiro se aproxima com a História da América Latina, especialmente no romance O senhor e em seu relato de viagem México.

O artigo, que faz parte do volume 30, número 54 de Varia Historia, apresenta, portanto, como se desenvolve a leitura de América a partir das obras de Erico Verissimo. O trabalho pode ser acessado de forma online e gratuita pela plataforma SciELO. Acesse o link pela bio.

Imagem: Erico Verissímo

SciELO - Brasil:




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terça-feira, 21 de junho de 2022

O mistério de uma nau portuguesa






O historiador Nuno Saldanha, da Universidade Europeia, em Lisboa, Portugal, conta
como conseguiu identificar o plano de construção de um navio de guerra construído no Brasil entre 1797 e 1802 e que integrou a frota usada pela Corte portuguesa para se mudar para o Brasil na virada de 1807 para 1808.

Este texto foi originalmente publicado por pesquisa FAPESP de acordo com a licença Creative Commons CC-BY--NC-ND. Leia o original aqui.






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"Não há religião (ou lei) mais elevada que a verdade"
ALGUNS TEXTOS SOBRE TEOSOFIA: O Símbolo do Movimento TeosóficoNão Há Religião Mais Elevada Que a Verdade,  70 Itens Para Uma Vida NaturalO Que é Teosofia?A Prática do Estudo TeosóficoA Arte de Estudar TeosofiaA Arte de Fazer AnotaçõesA Leitura Torna o Homem PerfeitoA Arte de LerA Biblioteca da AlmaA Necessidade de Reconstruir a Si PróprioA Pedagogia do AutoconhecimentoOs Mestres e o Futuro da Humanidade A Pedagogia TeosóficaAprendendo a AprenderO Perfil da Loja Independente Examinando Sete PerguntasA Força Magnética dos LivrosAs Quatro Proteções do GuerreiroA Arte da SimplicidadeA Arte de Julgar PessoasA Doutrina SecretaO Que é um Teosofista?Os Andes e o FuturoO Ser Absoluto e o Progresso InfinitoA Lei do Carma e a CompaixãoConvivendo Com as ImperfeiçõesAutoimagem e AutoconhecimentoA Firmeza de PropósitoA Lei da DificuldadeA Metafísica é a Alma do ProgressoA Sabedoria de O.S. MardenA Teosofia É Uma Religião?A Vontade de AvançarO Poder de Mudar o MundoO Que é um Teosofista?A Filosofia do AikidôA Psicologia do Saber TeosóficoOs Ciclos dos HábitosOs Mestres e o Discipulado
ALGUMAS PÁGINAS E GRUPOS: Ser AtentoLoja Independente de TeosofistasCarlos Cardoso AvelineFilosofia EsotéricaA Doutrina SecretaArte e TeosofiaVisconde de FiganièreTeosofia Original no NordestePortugal TeosóficoE-TheosophyAmazônia TeosóficaIndependent Lodge of TheosophistsLogia Independiente de TeósofosThéosophie et PhilosophieTheosophy and ArtLa Sabiduría AndinaTeosofía en EspañolTheosophy and FutureEcoteosofiaThe Aquarian Theosophist, Theosophy Online.

quinta-feira, 29 de outubro de 2020

VARIA HISTÓRIA, uma revista




ex-voto, 1770/Museu Regional de São João del Rei https://www.facebook.com/variahistoria/




Como dito na abertura de seu website:

Varia Historia é uma publicação da Pós-Graduação em História, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal de Minas Gerais, versão impressa ISSN 0104-8775, versão on line ISSN
1982-4343.

A seguir, um post de sua página (Facebook) com um link para um texto que se encontra na plataforma Scielo:

Relembre hoje o artigo “Os pretos devotos do Rosário no espaço público da paróquia, Vila Rica, nas Minas Gerais”, publicado em 2016 (vol. 32, no. 59) na Revista Varia Historia e escrito por Francisco Eduardo de Andrade, professor da Universidade Federal de Ouro Preto.

No artigo, Andrade analisa o significado do espaço público para a representação social negra a partir da “dimensão pessoal da devoção”, das “situações aflitivas do cotidiano” e da “corporação coletiva de classificação dos pretos da irmandade de Nossa Senhora do Rosário” enquanto aborda a “a espacialização das devoções negras e escravas, no enquadramento territorial das paróquias fronteiriças do termo de Vila Rica”.  Este artigo é de acesso aberto, assim como todo o conteúdo de Varia Historia, e pode ser acessado em https://bit.ly/3ivaFip

sábado, 8 de fevereiro de 2020

NOTÍCIA DE JORNAL RELATA A GRANDE INCINERAÇÃO DE LIVROS DO ESCRITOR BAIANO JORGE AMADO


https://www.facebook.com/iconografiadahistoriaoficial/


O ato ocorreu a mando do interventor do Estado da Bahia, em 1937, período ditatorial conhecido como Estado Novo.

Em 1937, Getúlio Vargas implantou uma ditadura no Brasil, usando como justificativa para o autogolpe um fajuto documento denominado "Plano Cohen". A farsa se sustentou através de várias ações simbólicas do governo federal e estaduais. Para provar que o Brasil estava combatendo o pensamento comunista, o recém empossado interventor da Bahia (uma espécie de governador), com permissão do próprio Vargas, mandou incinerar 1827 livros, na Praça Cayru, Avenida Contorno, em Salvador. 90% das obras queimadas eram do escritor baiano Jorge Amado, que acabara de lançar, naquele mesmo ano, sua obra mais conhecida: “Capitães de Areia”, a história de um grupo de garotos de rua abandonados pelo Estado e convivendo com a imensa desigualdade social e pobreza típicas de países pobres. Além de outras obras do autor, também foram destruídos na fogueira da ignorância livros de José Lins do Rêgo, que nem era filiado ao Partido Comunista, obras de Graciliano Ramos, autor que posteriormente seria preso pelo regime.

Aos gritos e movidos pela euforia e felicidade, muitos brasileiros comemoraram a incineração das obras, sem perceber o perigo que é uma sociedade queimar livros, pois todo caos começa incinerando ideias, para, posteriormente, queimar pessoas.

Texto - Joel Paviotti
│Da página Iconografia da História:

terça-feira, 28 de janeiro de 2020

Nos 75 anos da libertação de Auschwitz



Auschwitz


"Não sei se há no mundo alguma palavra com a mesma ressonância, mas Auschwitz representa, de alguma forma, a quinta essência do terror no Século XX. Sei que os judeus não gostam que se fale de Auschwitz, nem sequer aceitam sem polémica as diferentes versões ou reflexões que esta monstruosidade gerou em criadores ou pensadores judeus, mas não participo nesta espécie de sentimento religioso que impede que se pronuncie um nome, seja o de Deus, seja o do horror. Não: todas as palavras, incluindo as mais dilacerantes, podem e devem ser ditas e pensadas. Auschwitz pertence à humanidade doente, os que ali morreram eram nossos semelhantes, é igual que fossem judeus, ciganos, homossexuais ou comunistas, todos foram assassinados porque houve quem se tenha sentido superior e não tenha querido aceitar o diferente. Esta é a maior atrocidade, que haja quem esteja disposto a assassinar, a eliminar, para impor o seu cânone, a sua lei, a sua norma. E repara que a tragédia não acabou com o final da II Guerra e a manifestação, em toda a sua crueldade, da magnitude do horror: Hoje mesmo, em África, que está tão próxima de minha casa, na América também, estão a produzir-se episódios de eliminação sistemática do outro. É-me igual que seja em câmaras de gás ou pela fome ou epidemias, cuja origem não se conhece e cujo remédio está ao alcance de qualquer laboratório farmacêutico. Auschwitz não está fechado, continua aberto e as suas chaminés continuam a soltar o fumo do crime que todos os dias se perpetra contra a humanidade mais débil. E posso assegurar-te que não quero ser cúmplice, com o meu cómodo silêncio, de nenhuma fogueira."

José Saramago, in "Conversaciones con Saramago", de Jorge Halperín

Fonte: Fanpage da Fundação José Saramago:
https://www.facebook.com/fjsaramago/


Fundação José Saramago
Casa dos Bicos - Rua dos Bacalhoeiros, 10, 1100-135 Lisboa
Website: https://www.josesaramago.org/
E-mail: info.pt@josearamago.org

terça-feira, 24 de dezembro de 2019

Documentos Literários | Carta-Patente e Retrato de Maurício de Nassau


Maurício de Nassau


A fanpage da Fundação Biblioteca Nacional sempre traz coisas interessantes, como esta carta de Maurício de Nassau. Coloco aqui o post inteiro.

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A Série Documentos Literários, colaboração da Divisão de Manuscritos, lembra o aniversário da morte de Maurício de Nassau.

Johan Maurits van Nassau-Siegen nasceu a 17 de junho de 1604 em Dillemburg, na Alemanha, que então fazia parte do Sacro Império Romano-Germânico. Filho do conde João VII de Nassau, tinha laços de parentesco com famílias da nobreza dos Países Baixos, e participou de várias campanhas militares a seu serviço. Ao mesmo tempo, tendo recebido uma educação esmerada nas universidades da Basileia e de Genebra, era um entusiasta das artes, das letras e das ciências.

Em 1636, Nassau embarcou para o Brasil na qualidade de administrador dos domínios mantidos no Nordeste pela Companhia das Índias Ocidentais. Chegou ao Recife em janeiro de 1637 e iniciou um governo que - marcado por grandes reformas administrativas, econômicas e urbanísticas, bem como por guerras travadas pelo território e suas riquezas - é considerado por muitos historiadores o auge do período de dominação holandesa no Brasil. Dele são testemunhas as pinturas de artistas como Franz Post (1612 – 1680) e Albert Eckhout (1610 - 1666), que retrataram cenários e costumes brasileiros.

Nassau retornou à Europa em 1644, onde voltou a tomar parte em campanhas militares, recebeu patentes e honrarias. Em 1674 se tornou conde e, mais tarde, príncipe de Nassau-Siegen. Morreu em Cleves, Alemanha, em 20 de dezembro de 1679.

O documento neste post é uma carta-patente assinada por Maurício de Nassau, na qual nomeia o alferes Maximilian Schade capitão de companhia de infantaria holandesa. Escrita em holandês sobre pergaminho e datada de 15 de janeiro de 1643, trazendo o selo de Nassau, a carta, segundo o Catálogo de Cimélios da Biblioteca Nacional, foi adquirida na Europa por meio de compra. O original se encontra na Divisão de Manuscritos e pode ser acessado pelo link da BN Digital.

Explore o documento:
http://objdigital.bn.br/…/div_man…/mss1277760/mss1277760.pdf

Apresentamos ainda uma gravura a buril do artista holandês Willem Jacobsz Delff (1580-1638), feita a partir de pintura de Michel de Mierevelt (1567 – 1641). O documento está na Divisão de Iconografia:


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