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quinta-feira, 7 de setembro de 2023

ÁUDIO DA BBC NEWS BRASIL SOBRE LEITURA PROFUNDA





"Esse tipo de leitura estimula pensamento crítico e capacidade de análise, mas vem sofrendo cada vez mais a concorrência das plataformas digitais.

Ouça áudio de reportagem da BBC News Mundo.


O BBC Lê foi lançado como podcast que você pode ouvir ou baixar no Apple Podcasts (https://podcasts.apple.com/br/podcast...) e no Spotify (https://open.spotify.com/show/54YV8Rd...)

A lista completa dos episódios nos YouTube está "aqui":   

Curtiu? Inscreva-se no canal da BBC News Brasil! E se quiser ler mais notícias, clique aqui: www.bbc.com/portuguese"


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Webston Moura
, administrador deste blog, é Tecnólogo de Frutos Tropicais, poeta e cronista. Natural do Ceará, Brasil, mora no município de Russas, na região do Vale do Jaguaribe. Aprendiz de Teosofia, segue a Loja Independente de Teosofistas - LIT. Tem apreço por silêncio, música, artes plásticas, bichos e plantas. É também administrador dos blogs O Caderno Livre e Só Um Transeunte.
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COMO CRIAR O HÁBITO DA LEITURA





De modo simples e agradável, o professor Leandro Karnal comenta sobre a formação do hábito da leitura, com dicas que qualquer pessoa pode tentar.

|Vídeo do Canal Venha Saberhttps://www.youtube.com/watch?v=7ITCSo2QG2E

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Webston Moura
, administrador deste blog, é Tecnólogo de Frutos Tropicais, poeta e cronista. Natural do Ceará, Brasil, mora no município de Russas, na região do Vale do Jaguaribe. Aprendiz de Teosofia, segue a Loja Independente de Teosofistas - LIT. Tem apreço por silêncio, música, artes plásticas, bichos e plantas. É também administrador dos blogs O Caderno Livre e Só Um Transeunte.
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terça-feira, 13 de setembro de 2022

Livro de correspondências inéditas entre o poeta Jorge de Lima e o crítico literário Alceu Amoroso Lima é lançado na ABL




Academia Brasileira de Letras realizou o lançamento do livro "Jorge de Lima e Alceu Amoroso Lima - Correspondências" na quinta-feira, 11 de agosto, às 18h30, no Petit Trianon. A obra, da editora Francisco Alves, é a primeira reunião em livros de cartas do poeta alagoano Jorge de Lima, conhecido por ter transitado em diversas correntes literárias. A organização ficou a cargo do professor de Literatura, Leandro Garcia Rodrigues, que possui uma tese de doutorado sobre o assunto.

A correspondência inédita entre Jorge de Lima e o crítico literário Alceu Amoroso Lima aborda temas como literatura, política, religião, pessoas e a amizade entre o poeta e o intelectual. Diversos escritores, como Mário de Andrade, Graciliano Ramos, Murilo Mendes, José Lins do Rego, Aluísio Branco, entre outros, são retratados no livro. No centenário do modernismo, as cartas ajudam a reavaliar a modernidade brasileira e suas complexidades, especialmente a contribuição da vasta obra de Jorge de Lima e a avaliação crítica feita por Alceu Amoroso Lima.

Jorge de Lima



Jorge de Lima

No jornal do colégio, Jorge de Lima já escrevia poemas. Em 1909, ingressou no curso de medicina em Salvador, porém, foi no Rio de Janeiro que ele terminou a graduação. Trabalhou na área de formação, mas paralelamente foi aprofundando-se na literatura. Dedicou-se também às artes plásticas (pintura de telas, fotomontagens e colagens) como autodidata, participando de algumas exposições.

quinta-feira, 8 de setembro de 2022

NOMES DE TERRAS E POVOS PRÉ-HISTÓRICOS TÊM A SUA ORIGEM NA LÍNGUA PORTUGUESA



Milhares de nomes de terras e povos pré- históricos, por todo o mundo são Ibéricos- Lusíadas e por isso mesmo da nossa Língua Portuguesa. Exs: Os nomes de Brama (como Alma), Maia, Andes; Amazonas; Maranhão, Cuba, Brasil (cá e lá, mas o de cá existiu muito antes de Cabral chegar lá); Arzila em Coimbra e Arzila no Norte de África; Ibéria na nossa Península e Sibéria na Ásia, Maia ainda nos nossos dias às portas de casa, no dia 1 de Maio). Maya entre os Incas, os Maias e os Índios; Zagaia do Minho e Zagaia do Norte de África; Dória no Douro Português e Dória na Grécia; etc., etc. para não falar nos étimos primitivos da Língua Inglesa ou da Língua Alemã, em que mais de 80% são étimos Ibéricos.

in "Código Linguístico Hieroglífico Lusibérico", Marcelino Luís-Pereira (ed. português/inglês organizada por Irene da Costa Pereira)



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quarta-feira, 4 de novembro de 2020

CAMPANHA DIGITAL DA ANL PROMOVE UM NOVO REENCONTRO ENTRE LEITORES E LIVRARIAS



DA FANPAGE DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE LIVRARIAS - ANL:

Com a temática ‘Estamos prontos para novas histórias’, ação busca promover encontros e divulgar novidades culturais ao público.

Com o objetivo de engajar o público no retorno às atividades das lojas físicas, bem como demonstrar o apoio coletivo entre livrarias, distribuidoras, editoras e livreiros, os quais estão prontos para receber novamente os leitores, seguindo os protocolos de segurança e saúde, a Associação Nacional das Livrarias (ANL) lança a campanha digital “Estamos prontos para novas histórias”.

A ação configura-se como um movimento social aberto a todos que apoiam a educação e a leitura no País. A temática reforça, ainda, o convite à escrita conjunta de um novo capítulo na sociedade. A ANL, enquanto instituição de classe, busca ser canal de integração de toda a cadeia produtiva editorial até o leitor.

Veja o material completo e baixe os arquivos. Venha contar novas histórias: https://www.anl.org.br/v1/estamos-prontos-para-novas-historias/

sábado, 8 de fevereiro de 2020

NOTÍCIA DE JORNAL RELATA A GRANDE INCINERAÇÃO DE LIVROS DO ESCRITOR BAIANO JORGE AMADO



https://www.facebook.com/iconografiadahistoriaoficial/


O ato ocorreu a mando do interventor do Estado da Bahia, em 1937, período ditatorial conhecido como Estado Novo.

Em 1937, Getúlio Vargas implantou uma ditadura no Brasil, usando como justificativa para o autogolpe um fajuto documento denominado "Plano Cohen". A farsa se sustentou através de várias ações simbólicas do governo federal e estaduais. Para provar que o Brasil estava combatendo o pensamento comunista, o recém empossado interventor da Bahia (uma espécie de governador), com permissão do próprio Vargas, mandou incinerar 1827 livros, na Praça Cayru, Avenida Contorno, em Salvador. 90% das obras queimadas eram do escritor baiano Jorge Amado, que acabara de lançar, naquele mesmo ano, sua obra mais conhecida: “Capitães de Areia”, a história de um grupo de garotos de rua abandonados pelo Estado e convivendo com a imensa desigualdade social e pobreza típicas de países pobres. Além de outras obras do autor, também foram destruídos na fogueira da ignorância livros de José Lins do Rêgo, que nem era filiado ao Partido Comunista, obras de Graciliano Ramos, autor que posteriormente seria preso pelo regime.

Aos gritos e movidos pela euforia e felicidade, muitos brasileiros comemoraram a incineração das obras, sem perceber o perigo que é uma sociedade queimar livros, pois todo caos começa incinerando ideias, para, posteriormente, queimar pessoas.

Texto - Joel Paviotti
│Da página Iconografia da História:

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2020

CENSURA A LIVROS EM RONDÔNIA






Machado de Assis, Ferreira Gullar, Caio Fernando Abreu, Carlos Heitor Cony, Rubem Fonseca, Nelson Rodrigues, Franz Kafka e Edgar Allan Poe são alguns dos autores cujos livros a Secretaria de Educação de Rondônia mandou recolher das escolas. “A justificativa é a de que as obras contêm ‘conteúdo inadequado às crianças e adolescentes’”, conforme matéria do jornal O Globo: https://oglobo.globo.com/.


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quarta-feira, 29 de janeiro de 2020

"ESTA SOLIDÃO ABERTA QUE TRAGO NO PUNHO" [Resenha)






por: W.J. Solha,
em seu perfil no Facebook,
em 27/08/2019


Acabo de ler um livro MUITO estranho – ESTA SOLIDÃO ABERTA QUE TRAGO NO PUNHO, do cearense Dércio Braúna – Deleatur Editorial, 2019. Na verdade, DOIS livros: AQUI, JUNTO À CASA DA SENHORA DE HERBAIS – narrativa em XLVI partes; e POR ENTRE AS SOMBRAS, PERGUNTAR AINDA PELO MAR – com quinze poemas. O impacto foi tão forte, com o primeiro deles, que vou deixar pra digerir o segundo noutra ocasião. Foi mais ou menos o que me aconteceu quando recebi, quando vivia em Pombal ( entre 63 e 70), um disco da poderosa obra pra órgão - Tocata e Fuga em Ré Menor - , de Bach, tendo - do outro lado - a delicada Chacona – também dele - pra solo de violino. Extasiado pela Tocata, somente fui perceber a maestria da Chacona... muito depois. OK.

Mas como Santo Agostinho ao dizer que se não lhe perguntassem o que era o Tempo, ele sabia do que se tratava, mas se lhe perguntassem – nem pensar, a verdade é que não tenho o instrumental necessário pra ir fundo no primeiro livro. Porque jamais li nada de Mia Couto, nem da “Senhora de Herbais”, nem do Prémio Camões de 2007 - Lobo Antunes, e infelizmente AQUI, JUNTO Á CASA DA SENHORA DE HERBAIS, deriva diretamente, parece-me, de duas pesquisas de Braúna: a que fez em 2011 “sobre questões pós-coloniais a partir da obra do escritor moçambicano Mia Couto”, pra seu mestrado em História Social pela Universidade Federal do Ceará, e a que – doutorando pela mesma UFC – faz agora sobre as relações entre História e Literatura , com foco no pensamento sobre a História na obra de Saramago. A narradora de Braúna é portuguesa e seu pesado sutaq´h é tão carr´gado quant´u u d´ meu avô – Joaquim Solha – sempre muitíssimo pr´sente em minha m´mória. Mas tem mais: como diz o autor nas considerações finais, “sua escrita tem duas imensas forças-moventes”. Sua “alma-fulgor”, a escritora portuguesa Maria Gabriela Llansol (1931-2008), com seu “pacto de inconforto, e pesa, também, uma dívida com o também lusitano Antonio Lobo Antunes, nascido em 42, hoje aos 77 anos, Prémio Camões de 2007, dívida com seu “ modo de fazer dos signos pretextos de superfície, a fim de, através deles, conduzir ao fundo avesso da alma”.

segunda-feira, 20 de janeiro de 2020

A CASA JOSÉ SARAMAGO



A Casa José Saramago


«El libro continuaría siendo, en este y en todos los futuros, aquello que es hoy: un comentario sin prejuicios sobre casos y gente, el discurrir de alguien que quiere echar mano al tiempo que pasa, como si dijese: 'No vayas tan deprisa, deja una señal de ti'».
9 de enero de 1994
José Saramago


"O livro continuaria a ser, neste e em todos os futuros, aquilo que é hoje: um comentário sem preconceitos sobre casos e pessoas, o discorrer de alguém que quer dar mão ao tempo que passa, como se dissesse: ' não vá tão rápido , deixe um sinal de você ' ".
9 de Janeiro de 1994
José Saramago




Casa Museo José Saramago en la Isla de Lanzarote [Canary Islands] abierta de lunes a sábados desde las 10,00 h a 14,30 h. Última visita a las 13,30h.
E-mail: acasajosesaramago@gmail.com