quinta-feira, 31 de outubro de 2024
O Mundo Precisa de Árvores
segunda-feira, 3 de junho de 2024
Boletim RedINET-Brasil: a. 8, n. 44, v. 1
sábado, 23 de março de 2024
Revista e-Almanaque EtnoMatemaTicas Brasis é lançada com êxito!
No último 14 de março, dia do 𝛑, a comunidade EtnoMatemaTicas Brasis lançou a revista e-Almanaque EtnoMatemaTicas Brasis, com a edição temática “Onde está 𝛑?”.
A revista preza uma perspectiva conceitualmente plural de diversidade e refere conteúdos que, simultaneamente, buscam dar relevância à pluralidade e aos aspectos científicos do Programa Etnomatemática e áreas afins, promovendo diálogos e hiperligações entre o acadêmico e o não acadêmico, o olhar do pesquisador e o objeto olhado, formal e informal, textual, audiovisual, imagético…
quarta-feira, 22 de novembro de 2023
A INTELIGÊNCIA DO SOLHA
domingo, 19 de novembro de 2023
Sítios arqueológicos brasileiros on-line
Inscrições rupestres de cerca de 6 mil anos em Pedra do Ingá, na Paraíba Claudio JJ / Wikimedia commons |
Sabe qual o sítio arqueológico mais antigo do Brasil? E o mais próximo da sua casa? Essas informações estão disponíveis no site do projeto Brazilian Radiocarbon Database. Construído pela equipe do arqueólogo Lucas Bueno, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), o site reúne 3.769 datações de 1.249 sítios arqueológicos brasileiros registrados no Cadastro Nacional de Sítios Arqueológicos (CNSA). No ar desde 2021, permite aos usuários colaborar para a atualização das informações. Bueno e seus colegas completaram os registros do CNSA com informações de 459 documentos (artigos científicos, teses e dissertações) sobre a localização dos sítios e a idade de materiais neles encontrados. Um mapa interativo permite acessar informações de cada sítio, com o número de datações realizadas e datas mais antigas e mais recentes. As mais longínquas são dos sítios Abrigo do Morro Furado, na Bahia, e Boqueirão da Pedra Furada, no Piauí, ambos com cerca de 40 mil anos. “Uma rápida comparação entre a quantidade de sítios para os quais conseguimos, até o momento, reunir dados sobre datações radiocarbônicas e a quantidade de sítios registrados hoje no CNSA, dá uma dimensão do que precisa ser feito”, afirmam os autores em um artigo científico no qual descrevem o projeto (Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, 2023).
Este texto foi originalmente publicado por pesquisa FAPESP de acordo com a licença Creative Commons CC-BY-NC-ND. Leia o original aqui.