Mar, e tudo é grande, sem se ver o outro lado. A cidade, se vista pela subjetividade de seus habitantes, assim também o é, mar e labirinto, conhecido e nem tanto. Olhamos a cidade dessa forma? Ou apenas damos conta da desaparição quando ela é o mais presente? Cada um, um ponto, porto de chegada e acolhida. Ou lugar inóspito. Como no mar, a cidade nos perde. E nós, navegantes, nos dessabemos.
|Autor: Webston Moura|
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Webston Moura, administrador deste blog, é Tecnólogo de Frutos Tropicais, poeta e cronista. Natural do Ceará, Brasil, mora no município de Russas, na região do Vale do Jaguaribe. Aprendiz de Teosofia, segue a Loja Independente de Teosofistas - LIT. Tem apreço por silêncio, música, artes plásticas, bichos e plantas. É também administrador dos blogs O Caderno Livre e Só Um Transeunte.
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