A criança que fui, aonde está? Numa camada mais adentro, guardada da luz do dia, ainda me dizendo para brincar. E já que sou adulto, tento poesia, uma forma de acreditar que as palavras podem mais um pouco que simplesmente codificar uma comunicação. A criança que fui anda nas praias que inventa, viaja pelo universo, observa as árvores, sem lhes da preço em dinheiro. A criança em mim guardada necessita ir além da realidade, pois precisa sonhar. Não como quem nega o acontecido, o ordinário, mas como quem inventa e reinventa.
|Autor: Webston Moura|
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Webston Moura, administrador deste blog, é Tecnólogo de Frutos Tropicais, poeta e cronista. Natural do Ceará, Brasil, mora no município de Russas, na região do Vale do Jaguaribe. Aprendiz de Teosofia, segue a Loja Independente de Teosofistas - LIT. Tem apreço por silêncio, música, artes plásticas, bichos e plantas. É também administrador dos blogs O Caderno Livre e Só Um Transeunte.
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