Às
horas, ocasos semeados,
sínteses
frágeis, volatilidade,
vida
que se esvai sem nunca ser.
Dizer e
redizer o visto
sob a
luz mais mortal.
Repassar
a outrem
(também
fantasma)
o cardápio,
a dor, o sorriso,
gélidas
imagens que desaparecerão.
E o
amor? E a poesia?
E
aquela janela donde se via
o azul
imaginado no canto do pássaro?
│Autor: Webston Moura │
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