quinta-feira, 22 de agosto de 2024
BBC News Brasil: "Quanto o país arrecadaria com um novo imposto sobre os super-ricos brasileiros?"
quarta-feira, 14 de agosto de 2024
Café Filosófico: Hamlet e o Mundo Como Palco | Leandro Karnal
quinta-feira, 8 de agosto de 2024
Lobão | "Chorando no Campo"
sexta-feira, 19 de julho de 2024
Pink Floyd | "Cymbaline"
quarta-feira, 10 de julho de 2024
Sting | "Englishman In New York (Symphonicities Version)"
domingo, 9 de junho de 2024
U2 - Party Girl (Live)
sábado, 2 de dezembro de 2023
Roberto Crema e Marcus Viana - KABIR - O Vaso
quinta-feira, 30 de novembro de 2023
Musgos são grandes sumidouros de carbono
Os musgos foram uma das primeiras plantas a conquistar o ambiente terrestre, há quase 500 milhões de anos Lyou Yin/Wikimedia Commons |
Solos cobertos por musgos absorvem da atmosfera anualmente 6,43 bilhões de toneladas de carbono a mais do que ambientes terrestres não revestidos por esse tipo de vegetação. O valor, calculado por um estudo internacional publicado em maio na revista científica Nature Geoscience, equivale a mais de seis anos de todas as emissões globais de carbono associadas a mudanças no uso da terra, como a transformação de trechos de florestas em áreas agrícolas ou de pastagens. Como todos os vegetais, os musgos captam, por meio da fotossíntese, dióxido de carbono (CO2) e contribuem para diminuir o nível desse gás na atmosfera, principal responsável pelo aumento do efeito estufa, que provoca o aquecimento do clima global.
O trabalho, que contou com a participação de pesquisadores radicados no Brasil, também calculou a área do planeta ocupada por esse tipo de vegetação: 9,4 milhões de quilômetros quadrados (km²), território quase igual ao da China. Essa extensão foi projetada a partir da coleta de amostras de musgos de 123 ecossistemas de todos os continentes.
Ao contrário das chamadas plantas vasculares (árvores, arbustos, ervas e samambaias), os musgos são um tipo de vegetal, do grupo das briófitas, que não apresentam reforço de lignina em sua parede celular. Por isso, eles não dispõem de partes lenhosas, rígidas. Os musgos foram uma das primeiras plantas a conquistar o ambiente terrestre, há quase 500 milhões de anos. São especialmente importantes nos lugares onde as plantas vasculares não sobrevivem e podem forrar o chão de florestas e campos, além de crescer no tronco de árvores e rochas. Hoje abrangem pelo menos 12 mil espécies vegetais, espalhadas por todos os continentes.
Madredeus | "Oxalá"
domingo, 26 de novembro de 2023
Leila Pinheiro - "Abril"
E redesenhar minhas escolhas
Logo eu que queria mudar tudo
Me vejo cumprindo ciclos
Gostar mais de hoje, gostar disso
Espero pelas novas folhas
Imagino jeitos novos
Para as mesmas coisas
Logo eu que queria ficar
Pra ver encorparem os caules
Eu queria ficar
Pra me ver mais tarde
Sabendo o que sabem os velhos
Pra ver o tempo e seu lento ácido
Dissolver o que é concreto
Em seu claro, escuro
Vejo o tempo em seu movimento
Me marcar a pele fundo
Me impelindo, me fazendo
Que fazia girar o mundo
Logo eu
Quem diria, esperar pelos frutos
Em seus disfarces
Em seus círculos de horas
Se arrastando feito meses
Se o meu amor demora
Tudo recomeçar
Todas as vezes
E vejo o tempo
Apodrecer e brotar
E seguir sendo sempre ele
Começar de novo
E ser e ter tudo pela frente
Começar de novo
E ser e ter tudo pela frente
Começar de novo
E ser e ter tudo pela frente
Começar de novo
E ser e ter tudo pela frente
Começar de novo
E ser e ter tudo pela frente
João Carlos Martins' | Bach - Concertos Para Piano e Orquestra 1-3-5 - Oficial
quarta-feira, 22 de novembro de 2023
A INTELIGÊNCIA DO SOLHA
segunda-feira, 20 de novembro de 2023
U2 - "40" (Live)
Branford Marsalis Quartet - Snake Hip Waltz (Live)
domingo, 19 de novembro de 2023
Teca Calazans (1982) - Completo/Full Album
Sítios arqueológicos brasileiros on-line
Inscrições rupestres de cerca de 6 mil anos em Pedra do Ingá, na Paraíba Claudio JJ / Wikimedia commons |
Sabe qual o sítio arqueológico mais antigo do Brasil? E o mais próximo da sua casa? Essas informações estão disponíveis no site do projeto Brazilian Radiocarbon Database. Construído pela equipe do arqueólogo Lucas Bueno, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), o site reúne 3.769 datações de 1.249 sítios arqueológicos brasileiros registrados no Cadastro Nacional de Sítios Arqueológicos (CNSA). No ar desde 2021, permite aos usuários colaborar para a atualização das informações. Bueno e seus colegas completaram os registros do CNSA com informações de 459 documentos (artigos científicos, teses e dissertações) sobre a localização dos sítios e a idade de materiais neles encontrados. Um mapa interativo permite acessar informações de cada sítio, com o número de datações realizadas e datas mais antigas e mais recentes. As mais longínquas são dos sítios Abrigo do Morro Furado, na Bahia, e Boqueirão da Pedra Furada, no Piauí, ambos com cerca de 40 mil anos. “Uma rápida comparação entre a quantidade de sítios para os quais conseguimos, até o momento, reunir dados sobre datações radiocarbônicas e a quantidade de sítios registrados hoje no CNSA, dá uma dimensão do que precisa ser feito”, afirmam os autores em um artigo científico no qual descrevem o projeto (Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, 2023).
Este texto foi originalmente publicado por pesquisa FAPESP de acordo com a licença Creative Commons CC-BY-NC-ND. Leia o original aqui.