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quarta-feira, 20 de março de 2024

O Terço | "Flor de la noche"





Uma música para quem gosta de boa música. E mais não é preciso dizer.

O Terço é uma banda mineira, de rock progressivo, que fez muito sucesso nos anos 1970. Esta música é do disco "Casa Encantada" de 1976.

Escute aí! 💚

|Vídeo extraído do canal Flávio Venturini: loiyustgre7


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Webston Moura
, administrador deste blog, é Tecnólogo de Frutos Tropicais, poeta e cronista. Natural do Ceará, Brasil, mora no município de Russas, na região do Vale do Jaguaribe. Aprendiz de Teosofia, segue a Loja Independente de Teosofistas - LIT. Tem apreço por silêncio, música, artes plásticas, bichos e plantas. É também administrador dos blogs O Caderno Livre e Só Um Transeunte.
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quarta-feira, 12 de julho de 2023

Level 42 - Live in Holland, 2009 [FULL CONCERT]




Level 42 é uma banda inglesa de jazz-funk nascida em 1979 e ainda em atividade. Conheço-a desde os tempos de adolescência, e sempre gostei. Imagino que, hoje, os jovens gostem de outras coisas. Porém, eu continuo com o que cultivei.

O vídeo acima, cuja fonte está aqui, é de um show magnífico, ocorrido em 2009, na Holanda. Apreciemos, pois!

|Level 42 no portal LETRAS: https://www.letras.mus.br/level-42/
|Website do Level 42: https://www.level42.com/



terça-feira, 11 de julho de 2023

Show de Jorge Mautner e Nelson Jacobina no Teatro Oficina (julho de 2011)







Show de Jorge Mautner e Nelson Jacobina Teatro Oficina - SP - Julho de 2011 Ficha Técnica Luz: Renato Banti Câmeras: Cassandra Mello e Alessandro Ubirajara Som: Rodrigo Cava Produção: Angela Destro Edição e Finalização: Rodrigo Cava e Alessandro Ubirajara Agradecimentos: Washington Cavalcanti Leticia Coura Casa de Produção Associação Teat(r)o Oficina Uzyna Uzona



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Webston Moura
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segunda-feira, 10 de julho de 2023

Laya no Estúdio Showlivre





"Em 2016, a cantora e compositora Laya lançou seu primeiro álbum. O trabalho, homônimo, tem 14 faixas que juntam as raízes nordestinas da artista com rock’n’roll, tropicalismo e psicodelia. Laya é acompanhada pelos músicos Igor Caracas (percussão), Thomas Harres (bateria), Guilherme Kafé (baixo), Danilo Penteado (contrabaixo) e Maurício Tagliari (guitarra e responsável pela produção do CD)." [Estúdio Showlivre]

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|Laya no Mapa Cultural do Ceará: https://mapacultural.secult.ce.gov.br/agente/6087/
|Vídeo Retirado do Canal do Estúdio Showlivre: iust564retsgfrok


Laya (Foto via Facebook)




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Webston Moura
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quinta-feira, 25 de maio de 2023

Hermeto Pascoal recebe título de doutor das mãos de Wynton Marsalis




Nada menos que o  músico brasileiro alagoano Hermeto Pascoal recebendo um título de doutor com direito a discurso de outra grande figura, o jazzista dos Estados Unidos Wynton Marsalis.



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domingo, 6 de fevereiro de 2022

"O MAINSTREAM ESTÁ MORTO"



Guilherme Arantes




A nossa televisão mudou dramaticamente ao longo do tempo.

Eu ligo a TV hoje em dia e percebo o grau a que se chegou com o passar de tantas décadas, especialmente no Brasil.

Rodo e rodo o "dial" e me deparo com um deserto, uma paleta inacreditável de canais inúteis para o meu gosto.

Na Espanha eu também sofria esse tédio, e eu me abrigava nos canais provínciais, em concertos e programas musicais do "baixo clero de audiência", porque a profusão de "realities" e outros caca-niqueis também na Europa é 100% enfadonha. . .

Os personagens desse veículo, salvo honrosas exceções, (sempre há exceções para tudo) são caricaturas histriônicas, a vida parece que se tornou um desenho animado sem a menor graça.
Muitos admiradores da gente vêm nas redes nos cobrar mais presença, nos pedem para "voltarmos" à antiga notoriedade, e vêm cobrar insistentemente "da mídia" maior espaço e reconhecimento para a gente, e eu juro que não consigo compreender o que essas cobranças querem dizer, por mais carinhosas e bem intencionadas que sejam. Sei que este assunto é chover no molhado, todo mundo sabe o colapso da "cultura de massa" ...

As "redes sociais" também não escapam da mesmice, com tecnologias mais e mais sofisticadas, em altas definições para nulidades culturais...

Houve um tempo, que já vai longe, em que a TV estava operando de forma incipiente como indústria cultural, era um novo e desconhecido veículo de massas, e pelo preço do aparelho, me lembro bem, eu era criança, aquela jeringonça frequentava as casas de família mais abastadas...

Lembro que a bossa-nova foi um dos primeiros movimentos que fluíram em branco e preto, nas telas que ainda exibiam o frame-padrão do índio (quem lembra ?)

A seguir, a TV herdaria do rádio as novelas e os musicais de auditório.
As novelas se beneficiariam do fértil Teatro Brasileiro, de autores, diretores e atores fantásticos, aderindo à indústria cultural com grande carga de qualidade.
Deu no que deu, a teledramaturgia brasileira foi a melhor do mundo !

A primeira geração musical 100% nativa da chegada da TV no Brasil foi a geração da Elis, Jair Rodrigues, Roberto Carlos , Chico, Gil, Caetano, e a TV passaria a um protagonismo culto com o envolvimento de jornalistas culturais oriundos do colunismo da Última Hora, do JB, dos grandes jornais formadores de opinião.

Esse ambiente daquela época (anos 60) é absolutamente peculiar e irrecriável...
Até mesmo nos círculos intelectuais, acadêmicos, a Televisão gozava do prestígio de teses, de debates, de fundamentações teóricas.

Já nos anos 70, no pós-68, a indústria cultural ganharia novos impulsos comerciais com a consolidação das redes nacionais, e a nossa geração pode usufruir de uma proliferação dos espaços populares voltados à música.

Penso mesmo que fomos privilegiados, porque vivemos nos anos 80 numa plataforma híbrida, entre cultura e comércio de massas, porém ainda "analógica", anterior à revolução digital. A revolução digital apunhalou a industria cultural em suas práticas convencionais. A partir das possibilidades da digitalização, vejam bem, a cópia se tornou o novo fundamento num mundo sampleado.

( Hoje, tudo aquilo da era analógica parece um passado irrecuperável, eternamente congelado nos HDs da "Matrix")
A cultura de massa dos anos 90 e 2000 seguiu bovinamente o processo tecnológico da clonagem, democratizando os meios, inventando e beneficiando cada vez mais os personagens que logram mais audiência e retorno imediatista.
Chegamos então a este mar de personagens caricatos que povoam todos os espaços "comercialmente viáveis".
A "Matrix" venceu.
Orwell.

O espaço é exíguo, hoje, senão inexistente, para o surgimento de novas gerações de ouro, despojadas, naturais e sem ouro-nos-pendurucalhos, como foram aquelas que fizeram os tempos gloriosos da cultura popular legítima, espontânea, transformadora e duradoura.

Hoje, tudo é 100% visual, volátil, e até mesmo músicas de um minuto estão na mira das grandes corporações.
Que mundo é este ?

O que é isto que nos é oferecido na grade da TV aberta, e, pior, nas grades das TVs a cabo ? Uma lixeira ?
Tempos sombrios de uma maçaroca cultural nos grandes veículos.
Vida que segue, "pelas beiradas",pelos espaços alternativos.
O Mainstream está morto.

* Texto de Guilherme Arantes, o cantor, em seu perfil no Facebook:









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quinta-feira, 23 de setembro de 2021

"A Case of You", de Joni Mitchell







Da fanpage de Joni Mitchel, no Facebook, em 17 de setembro de 2021, temos:

Prince, uma vez disse que ′′ a música de Joni deveria ser ensinada na escola, se apenas do ponto de vista da literatura."

Obrigado Rolling Stone por incluir quatro canções de Joni Mitchell na lista das 500 Melhores Músicas de Todos os Tempos.

#26: "A Case of You"
#225: "Both Sides Now"
#247: "River"
#464: "Help Me"

Em homenagem a esta ocasião, desfrute de Joni tocando ′′ A Case of You ′′ no Live in London em abril de 1983, capturado por BBC. Veja a lista completa de JM.lnk.to/RS500Songs

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OBS.: O vídeo acima não é o mesmo citado no texto, o da BBC. O da BBC pode ser visto "aqui"





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