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sábado, 16 de março de 2024

A REDESCOBERTA DA EDUCAÇÃO




por: Lara Brenner


Por toda a minha vida, aprendi que havia 5 vogais: a, e, i, o, u.
Estava confortável com a ideia, quando soube, já adulta, que havia 12, não apenas 5. Ao ler isso pela primeira vez, achei que o livro estivesse com erro de edição, ou que aquilo fosse uma piada estranha, mas era sério.
Naquele dia, aprendi que vogais pertencem ao campo da fonologia e designam fonemas (não grafemas). Elas se referem ao som produzido sem obstrução à passagem do ar. Fiz eu mesma o teste: aaaaa, eeeee, iiiii, ooooo, uuuuu. Realmente, o ar passava livremente por meu aparelho fonador.
Mas não eram 12?
Sim, respondeu-me o livro. É que as vogais se dividem em 2 grandes grupos: as orais e as nasais. As nasais representam sons que ocorrem quando há passagem de ar pela cavidade nasal; já as orais acontecem com essa passagem apenas pela cavidade bucal.
As orais são 7 ([a], [e], [é], [i], [o], [ó], [u]) e aparecem, por exemplo, em lá, besta, café, vida, ovo (som fechado), ovos (som aberto), blusa.
As nasais são 5 ([ɐ͂], [e͂], [õ], [ĩ], [ũ]) e aparecem, por exemplo, em lã, pente, ponte, índio, um.

quinta-feira, 8 de setembro de 2022

NOMES DE TERRAS E POVOS PRÉ-HISTÓRICOS TÊM A SUA ORIGEM NA LÍNGUA PORTUGUESA



Milhares de nomes de terras e povos pré- históricos, por todo o mundo são Ibéricos- Lusíadas e por isso mesmo da nossa Língua Portuguesa. Exs: Os nomes de Brama (como Alma), Maia, Andes; Amazonas; Maranhão, Cuba, Brasil (cá e lá, mas o de cá existiu muito antes de Cabral chegar lá); Arzila em Coimbra e Arzila no Norte de África; Ibéria na nossa Península e Sibéria na Ásia, Maia ainda nos nossos dias às portas de casa, no dia 1 de Maio). Maya entre os Incas, os Maias e os Índios; Zagaia do Minho e Zagaia do Norte de África; Dória no Douro Português e Dória na Grécia; etc., etc. para não falar nos étimos primitivos da Língua Inglesa ou da Língua Alemã, em que mais de 80% são étimos Ibéricos.

in "Código Linguístico Hieroglífico Lusibérico", Marcelino Luís-Pereira (ed. português/inglês organizada por Irene da Costa Pereira)



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segunda-feira, 16 de dezembro de 2019

NEM TANTO AO MAR...


CURIOSIDADE – Encontrei texto do acadêmico e ex-presidente do Brasil José Sarney, em que ele trata do nosso maltratado idioma. É do ano de 2011, mas está valendo, já que essas discussões não têm fim mesmo. Chama-se “Fale errado, está certo”. Disponibilizo o link para quem se interessar: http://www.academia.org.br/artigos/fale-errado-esta-certo.

De minha parte, tento seguir o famoso "Nem tanto ao mar, nem tanto à terra", que, dizem, é um provérbio português.

Um outro texto, este do professor Bechara, também membro da ABL, trata do mesmo assunto. Tem por título "A sabedoria do equilíbrio": http://www.academia.org.br/noticias/sabedoria-do-equilibrio-por-mestre-bechara.

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