Quando nenhuma luz se excede,
e todo corpo, em sua estrita forma,
se mostra: vultos e lampejos
entre a névoa que os olhos
possibilitam saber.
Por isso mesmo,
a beleza de sua toda solidão,
um moinho, uma visagem,
a visita do extraordinário
entre pássaros, estrelas, sonhos.
|Autor: Webston Moura|
......................................
Leia outros poemas do autor:
.....................................................................
Webston Moura, administrador deste blog, é Tecnólogo de Frutos Tropicais, poeta e cronista. Natural do Ceará, Brasil, mora no município de Russas, na região do Vale do Jaguaribe. Aprendiz de Teosofia, segue a Loja Independente de Teosofistas - LIT. Tem apreço por silêncio, música, artes plásticas, bichos e plantas. É também administrador dos blogs O Caderno Livre e Só Um Transeunte.
..............................................................................
[Jornal de Poesia] [Alguma Poesia] [Antonio Miranda] [Quem lê Sophia de Mello Breyner Andresen] [Agulha Revista de Cultura] [Triplov] [TriploV INFO] [Território Inimigo] [Lílian Maial] [Sibila - Poesia e Cultura] [Acrobata] [Google Artes & Culture] [BBC Culture] [Mundo Fantasmo] [Carlos Cardoso Aveline] [Helena Blavatsky Blog] [Filosofia Esotérica]
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Caso queira, comente!