Quando nenhuma luz se excede,
e todo corpo, em sua estrita forma,
se mostra: vultos e lampejos
entre a névoa que os olhos
possibilitam saber.
Por isso mesmo,
a beleza de sua toda solidão,
um moinho, uma visagem,
a visita do extraordinário
entre pássaros, estrelas, sonhos.
|Autor: Webston Moura|
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Webston Moura, administrador deste blog, é Tecnólogo de Frutos Tropicais, poeta e cronista. Natural do Ceará, Brasil, mora no município de Russas, na região do Vale do Jaguaribe. Aprendiz de Teosofia, segue a Loja Independente de Teosofistas - LIT. Tem apreço por silêncio, música, artes plásticas, bichos e plantas. É também administrador dos blogs O Caderno Livre e Só Um Transeunte.
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