Ser aquele
pássaro,
longe,
desperto,
volteando
no céu.
Ser a
nuvem,
raios do
crepúsculo,
noite que se chega.
Na
madrugada,
a tempestade,
cavalos
correndo na liberdade.
Estar
aí,
sem motivos,
orvalho
calmo
sobre
novos e antigos.
│Autor:
Webston Moura│
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Caso queira, comente!