Seu rosto, reconheci-o;
já
se me havia souvenir da China,
a
dança como que aragem de um corpo
que
se desloca dos outros, além; ano já ido.
Agora,
somas e subtrações efetuadas,
sim,
sei que é o mesmo rosto.
Quem
supunha o reencontro, este,
a
fala com o ritmo menos acentuado,
o
olhar ainda corso dentro do gris,
as
mãos que sabiam dos cristais de realgar
e
de meninices adocicadas?
E este, quem é?
Crepusculário, Neruda.
Nenhum temor.
E cravos, aromas vindos enquanto seguíamos
ruas de sempre, andares de agora...............................................
│Autor: Webston Moura │
______________________
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Caso queira, comente!