quarta-feira, 14 de setembro de 2022

Os Restos de Uma Manhã


Street in Sófia (1939) - Nikola Tanev



Há os restos de uma manhã
dependurados na memória,
esta que agora esquece nomes
e o leite fervendo no fogão.
Há esta manhã, aquela, diga-se melhor,
que me veio e nunca se foi, nunca se fez
depois.

A luz caída leve,
ar de carinho à pele,
manhã de pessoas
que não mais existem,
negócios encerrados,
destinos cumpridos,
casamentos e rixas
              sepultados,
encontros e desencontros
acontecidos
para bem ou para mal.

Daquela janela
não se verá mais a moça,
seu olhar curioso
e sorriso tímido.

Ainda que a rua persista,
nada mais há, daquilo nada,
exceto a memória vagando,
vagando....



|Autor: Webston Moura|


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Tudo


People and Things - Stanley Pinker




Tudo.

O que não deixa dúvida
ou farpa, um cabelo solto,
nem resto de coisa alguma,
um olho sequer detrás da porta,
grãos de bolo no prato,
nenhum quase balançando
à sombra da desconfiança.

O que nunca se alcança,
se pode ou se mensura,
mas se sabe existir
em isto, aquilo e além,
Saaras de Saaras e sombras
soltas na escuridão do Universo.



|Autor: Webston Moura|

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terça-feira, 13 de setembro de 2022

Livro de correspondências inéditas entre o poeta Jorge de Lima e o crítico literário Alceu Amoroso Lima é lançado na ABL




Academia Brasileira de Letras realizou o lançamento do livro "Jorge de Lima e Alceu Amoroso Lima - Correspondências" na quinta-feira, 11 de agosto, às 18h30, no Petit Trianon. A obra, da editora Francisco Alves, é a primeira reunião em livros de cartas do poeta alagoano Jorge de Lima, conhecido por ter transitado em diversas correntes literárias. A organização ficou a cargo do professor de Literatura, Leandro Garcia Rodrigues, que possui uma tese de doutorado sobre o assunto.

A correspondência inédita entre Jorge de Lima e o crítico literário Alceu Amoroso Lima aborda temas como literatura, política, religião, pessoas e a amizade entre o poeta e o intelectual. Diversos escritores, como Mário de Andrade, Graciliano Ramos, Murilo Mendes, José Lins do Rego, Aluísio Branco, entre outros, são retratados no livro. No centenário do modernismo, as cartas ajudam a reavaliar a modernidade brasileira e suas complexidades, especialmente a contribuição da vasta obra de Jorge de Lima e a avaliação crítica feita por Alceu Amoroso Lima.

Jorge de Lima



Jorge de Lima

No jornal do colégio, Jorge de Lima já escrevia poemas. Em 1909, ingressou no curso de medicina em Salvador, porém, foi no Rio de Janeiro que ele terminou a graduação. Trabalhou na área de formação, mas paralelamente foi aprofundando-se na literatura. Dedicou-se também às artes plásticas (pintura de telas, fotomontagens e colagens) como autodidata, participando de algumas exposições.

segunda-feira, 12 de setembro de 2022

Flor do Deserto







Não chove.
Há um sol supremo sobre tudo.
Algum pássaro, vivo de sua teimosia,
surge condensado ao claro das tardes impossíveis.
O mais são insetos que cultivam
a ciência de viver onde alma humana não ousa.
E, como marca de que algum dia houve mais que deserto,
eis esta flor, pálida mas firme, miúda mas plena,
sobre a terra seca, imensamente seca,
flor do deserto.


|Autor: Webston Moura|
|Fonte da imagem: Google Images

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quinta-feira, 8 de setembro de 2022

NOMES DE TERRAS E POVOS PRÉ-HISTÓRICOS TÊM A SUA ORIGEM NA LÍNGUA PORTUGUESA



Milhares de nomes de terras e povos pré- históricos, por todo o mundo são Ibéricos- Lusíadas e por isso mesmo da nossa Língua Portuguesa. Exs: Os nomes de Brama (como Alma), Maia, Andes; Amazonas; Maranhão, Cuba, Brasil (cá e lá, mas o de cá existiu muito antes de Cabral chegar lá); Arzila em Coimbra e Arzila no Norte de África; Ibéria na nossa Península e Sibéria na Ásia, Maia ainda nos nossos dias às portas de casa, no dia 1 de Maio). Maya entre os Incas, os Maias e os Índios; Zagaia do Minho e Zagaia do Norte de África; Dória no Douro Português e Dória na Grécia; etc., etc. para não falar nos étimos primitivos da Língua Inglesa ou da Língua Alemã, em que mais de 80% são étimos Ibéricos.

in "Código Linguístico Hieroglífico Lusibérico", Marcelino Luís-Pereira (ed. português/inglês organizada por Irene da Costa Pereira)



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terça-feira, 23 de agosto de 2022

Céu Amarelo


Yellow Sky (1967) - Elmer Bischoff



É quando a atmosfera coalha a luz
em malmequeres, seu sentimento
talvez dorido, tímido, retraído,
como se vergonha fosse.

Ou nem tanto.

Talvez o reflexo dalgum universo,
a nós impossível, pulsando açafrão, âmbar,
a tarde desaparecendo para dentro da página
que se vai virando até tornar-se ontem,
foto em preto-e-branco de primos e tios
num verão de outra década.


|Autor: Webston Moura|


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