Guerra. Países em guerra. Dessas situações, sempre penso algo específico: como se sentem as pessoas no meio dos combates?
Somos de carne e osso, frágeis, facilmente mortais, ainda mais diante de armas potentes. E os que são treinados para a guerra, treinados são para dominar, controlar e exterminar. Lida-se aí com a selvageria racionalizada. A atmosfera da coisa deve ser terrível. Ainda mais para pessoas comuns, não-guerreiras, não-treinadas, civis. Crianças, velhos, doentes, mulheres como se sentem?
Webston Moura, administrador deste blog, é Tecnólogo de Frutos Tropicais, poeta e cronista. Natural do Ceará, Brasil, mora no município de Russas, na região do Vale do Jaguaribe. Aprendiz de Teosofia, segue a Loja Independente de Teosofistas - LIT. Tem apreço por silêncio, música, artes plásticas, bichos e plantas. É também administrador dos blogs O Caderno Livre e Só Um Transeunte.
Imaginando uma vida melhor, acho que nossas escolas deveriam ensinar aos aprendizes a como cuidar da cidade em que moram. Em verdade, minha conjectura é a de que se cumprisse a seguinte sequência: casa, rua, bairro, cidade, município. Estudar os diferentes aspectos disso, objetivando a formar, seguramente, uma comunidade, onde cada pessoa saberia, com a profundidade necessária e suficiente, o que fazer em cada parte das citadas. Imagine umas três gerações de pessoas formadas num modelo assim!
Webston Moura, administrador deste blog, é Tecnólogo de Frutos Tropicais, poeta e cronista. Natural do Ceará, Brasil, mora no município de Russas, na região do Vale do Jaguaribe. Aprendiz de Teosofia, segue a Loja Independente de Teosofistas - LIT. Tem apreço por silêncio, música, artes plásticas, bichos e plantas. É também administrador dos blogs O Caderno Livre e Só Um Transeunte.
Uma linda música e uma bela recordação dos anos 1990. A voz da Adriana Calcanhotto e sua maneira de cantar são comoventes. A música faz parte do LP "Senhas", de 1992.
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"Hamlet é o personagem fundador da modernidade, dono de seu destino, ele é o primeiro personagem que vive “O Príncipe”, de Maquiavel, tem a crença no poder do eu e na glória. É dele, e de mais ninguém, o poder de se proclamar e a decisão de não se matar. Ele é, sobretudo, um grande crítico da retórica da etiqueta, dos personagens que interpretam o tempo todo e que sempre dizem apenas o que deve ser dito. Segundo o historiador Leandro Karnal, o personagem era um grande crítico da sociedade contemporânea. Hamlet é melancólico, tem uma consciência brutal e quem tem consciência brutal não sorri nem compartilha sua vida medíocre o tempo todo. Ele é o anti-facebook”, disse o historiador .Segundo o historiador, somos cada vez mais solitários porque temos cada vez mais dificuldade em estabelecer algo significativo com o mundo. Na peça de Shakespeare, o príncipe se questiona o tempo todo. O que Hamlet nos diz é: só interpretamos cenas, etiquetas e formalidades porque não aguentamos saber que todos fazem parte de um teatro. Hamlet, lembrou o palestrante, não governou seu reino, ele foi o primeiro homem livre, o primeiro homem moderno. E pagou um preço altíssimo por isso."
Webston Moura, administrador deste blog, é Tecnólogo de Frutos Tropicais, poeta e cronista. Natural do Ceará, Brasil, mora no município de Russas, na região do Vale do Jaguaribe. Aprendiz de Teosofia, segue a Loja Independente de Teosofistas - LIT. Tem apreço por silêncio, música, artes plásticas, bichos e plantas. É também administrador dos blogs O Caderno Livre e Só Um Transeunte.
Apreciando música no YouTube, você daria dislike num clássico da Legião Urbana?
Pois é! No decorrer dos anos, eu mesmo ali, curtindo recordações, vi isso: jovens, adolescentes, parece-me, dando dislike no cantar de Renato Russo. "Pais e Filhos", "Será", "Vento no Litoral", "Daniel na Cova dos Leões", "Andrea Doria", músicas que, para essas novas gerações, não fazem sentido.
Obviamente, ninguém é obrigado a gostar seja lá do que for, mas acho tão estranho quando vejo alguém jovem que não consegue criar qualquer identidade com algo desse tipo.
Imagine se a pessoa ouvisse, por exemplo, rock ainda mais antigo ou música clássica!
Webston Moura, administrador deste blog, é Tecnólogo de Frutos Tropicais, poeta e cronista. Natural do Ceará, Brasil, mora no município de Russas, na região do Vale do Jaguaribe. Aprendiz de Teosofia, segue a Loja Independente de Teosofistas - LIT. Tem apreço por silêncio, música, artes plásticas, bichos e plantas. É também administrador dos blogs O Caderno Livre e Só Um Transeunte.