Vermelho.
Algures
isto há
à mão,
para os olhos em deleite,
em jardins ou nas silveiras afora,
quase um fruto que se come no pé.
Canna L.,
avidez de existir,
como se fosse um tigre
ou um rio na juventude.
Vermelho!
Venusta flor,
capricho ardente,
amor e mais, mais, mais!
|Autor: Webston Moura|
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Webston Moura, administrador deste blog, é Tecnólogo de Frutos Tropicais, poeta e cronista. Natural do Ceará, Brasil, mora no município de Russas, na região do Vale do Jaguaribe. Aprendiz de Teosofia, segue a Loja Independente de Teosofistas - LIT. Tem apreço por silêncio, música, artes plásticas, bichos e plantas. É também administrador dos blogs O Caderno Livre e Só Um Transeunte.
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