Morasse
próximo ao mar,
perder-me-ia
muitas vezes a olhá-lo.
Para
mim, o mar é ócio, demora imensa junto ao vento.
Talvez,
esta seja uma das senhas para o amor:
deixá-lo
ser a coisa sussurrante que nos toma
o corpo,
uma
miríade de finas mãos costurando conchas.
│Poema
da Série “Mar” – Autor: Webston Moura│
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Webston Moura, administrador deste blog, é Tecnólogo de Frutos Tropicais, poeta e cronista. Natural do Ceará, Brasil, mora no município de Russas, na região do Vale do Jaguaribe. Aprendiz de Teosofia, segue a Loja Independente de Teosofistas - LIT. Tem apreço por silêncio, música, artes plásticas, bichos e plantas. É também administrador dos blogs O Araibu e Só Um Transeunte.
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