Beira
de rio,
onde se
escuta o vento
acariciar
a vegetação.
O sol,
em hora
mansa,
clareia
mais que aquece.
Por cá,
a solidão
não dói,
não é
tratada com tarjas pretas.
O
tempo,
nesta paragem,
não
corre.
E meu
coração é todo humano,
fruição sem mácula,
quase
materno.
│Autor:
Webston Moura│
Fino poema, entremeado viver! Abração.
ResponderExcluirGrato, Pedro! Abraços!
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