"A informação dos novos tempos, mais equilibrada e moderada, prescinde da novidade e da urgência em benefício da importância das notícias. Trata-se de “media” comprometidos com a nova civilização global e fraternal, politicamente participativa, socialmente justa e ecologicamente sustentável."
Webston Moura, administrador deste blog, é Tecnólogo de Frutos Tropicais, poeta e cronista. Natural do Ceará, Brasil, mora no município de Russas, na região do Vale do Jaguaribe. Aprendiz de Teosofia, segue a Loja Independente de Teosofistas - LIT. Tem apreço por silêncio, música, artes plásticas, bichos e plantas. É também administrador dos blogs O Caderno Livre e Só Um Transeunte.
Webston Moura, administrador deste blog, é Tecnólogo de Frutos Tropicais, poeta e cronista. Natural do Ceará, Brasil, mora no município de Russas, na região do Vale do Jaguaribe. Aprendiz de Teosofia, segue a Loja Independente de Teosofistas - LIT. Tem apreço por silêncio, música, artes plásticas, bichos e plantas. É também administrador dos blogs O Caderno Livre e Só Um Transeunte.
Não é preciso acreditar que a questão da complexidade se coloca apenas hoje em dia, a partir de novos desenvolvimentos científicos. É preciso ver a complexidade onde ela parece estar geralmente ausente, como, por exemplo, na vida quotidiana.
A complexidade desse domínio foi percebida e descrita pelo romance do século XIX e início do século XX. Enquanto que nessa mesma época, a ciência tentava eliminar tudo o que fosse individual e singular, para reter nada além das leis gerais e identidades simples e fechadas, enquanto expulsava mesmo o tempo da sua visão do mundo, o romance, pelo contrário (Balzac em França, Dickens na Inglaterra) nos mostrava seres singulares em seus contextos e em seu tempo.
Biólogos concluem que restam 11% da vegetação nativa típica do Nordeste
Desmatamento e queimada eliminam a vegetação nativa e facilitam a ocupação humana (Embrapa Semiárido)
Carlos Fioravanti | Revista Pesquisa FAPESP - Edição 335 - jan. 2024
A expansão da agricultura, da pecuária e do desmatamento tem causado mudanças drásticas na Caatinga. As áreas agrícolas e pastagens abandonadas ou em uso cobrem 89% desse bioma, único inteiramente brasileiro, que se espalha por 10 estados do Nordeste e Sudeste. Restam apenas 11% da área coberta pela vegetação típica do Nordeste, em comparação com a que deve ter existido, sob as mesmas condições de clima e solo, antes da ocupação humana, de acordo com análises de biólogos das universidades federais da Paraíba (UFPB) e de Pernambuco (UFPE) publicadas em outubro na revista Scientific Reports.
“A Caatinga resiste ao clima e a temperaturas mais altas, mas não à mão do homem”, observa o biólogo da UFPB Helder Araujo, principal autor do estudo. Com seus colegas, ele refez a área de florestas e de vegetação arbustiva da Caatinga por meio de um método chamado modelagem de distribuição potencial de espécies, com indicadores como aves de florestas atuais e mamíferos herbívoros que viveram no atual Nordeste há milhares de anos.
Em seguida, os pesquisadores acrescentaram informações sobre a cobertura vegetal atual da Caatinga, publicadas pela organização não governamental MapBiomas, o clima, da plataforma WorldClim, e as modificações humanas na região apresentadas na revista Scientific Data em agosto de 2016. A análise das transformações em 12.976 hexágonos com 5 quilômetros quadrados (km²) cada um evidenciou as áreas que permaneceram cobertas por floresta e as que foram ocupadas por uma vegetação de menor porte. “A maior parte da área potencialmente ocupada por floresta hoje é tomada por arbustos”, observa Araujo.
Webston Moura, administrador deste blog, é Tecnólogo de Frutos Tropicais, poeta e cronista. Natural do Ceará, Brasil, mora no município de Russas, na região do Vale do Jaguaribe. Aprendiz de Teosofia, segue a Loja Independente de Teosofistas - LIT. Tem apreço por silêncio, música, artes plásticas, bichos e plantas. É também administrador dos blogs O Caderno Livre e Só Um Transeunte.
"Quando alguém toma uma decisão na vida e assume um compromisso sincero com o caminho da sabedoria, não deve pensar que o compromisso é linear, convencional, estável ou mecânico. Inicialmente ele só é estável no plano da alma, mas não no plano do mundo. O peregrino errará mil vezes. A questão não é saber se ele cairá ou não. Ele cairá mil e duzentas vezes. A primeira lição em Judô consiste em aprender a cair. Deve-se cair com o corpo e a alma leves, soltos, flexíveis, sem apego ao ato de cair, percebendo de imediato a forma que o erro ou queda assumiu. A partir da posição precisa da queda, e na sequência natural do tombo, o peregrino deve reerguer-se de imediato, atento aos novos movimentos do combate, capaz de localizar oportunidades positivas e pronto para cair de novo ou para derrubar de vez a ignorância que o desafia. Quando aprendemos a cair, podemos usar os obstáculos e energias contrárias a nosso favor. Basta então tentar o melhor sempre, e ter paz-ciência. Com estas condições, somos capazes de olhar para o alto enquanto mantemos contato com o chão firme." [Carlos Cardoso Aveline, in "A Consolidação da Vitória"]
Webston Moura, administrador deste blog, é Tecnólogo de Frutos Tropicais, poeta e cronista. Natural do Ceará, Brasil, mora no município de Russas, na região do Vale do Jaguaribe. Aprendiz de Teosofia, segue a Loja Independente de Teosofistas - LIT. Tem apreço por silêncio, música, artes plásticas, bichos e plantas. É também administrador dos blogs O Caderno Livre e Só Um Transeunte.
No último 14 de março, dia do 𝛑, a comunidade EtnoMatemaTicas Brasis lançou a revista e-Almanaque EtnoMatemaTicas Brasis, com a edição temática “Onde está 𝛑?”.
A revista preza uma perspectiva conceitualmente plural de diversidade e refere conteúdos que, simultaneamente, buscam dar relevância à pluralidade e aos aspectos científicos do Programa Etnomatemática e áreas afins, promovendo diálogos e hiperligações entre o acadêmico e o não acadêmico, o olhar do pesquisador e o objeto olhado, formal e informal, textual, audiovisual, imagético…