Amor,
este
cais de setembro a sol
onde a
tarde me põe aos ventos.
Olho os
teus olhos
(yeux papillon),
luz negra no horizonte
de continentes tranquilos.
Quero a liberdade dos bichos,
acordar orvalho, cavalgar raios,
dispor de espaços
vazios.
Ao canto da página, tua escrita:
as fadas existem; estrelas, eu as leio.
Depois, fecha os olhos e respira.
Da rua, pão e outros cheiros.
Uma sereia sobre uma rocha.
As ondas arremetem. Espuma.
Vinho, corpo, ira.
Que os Visigodos não nos encontrem!
(yeux papillon),
luz negra no horizonte
de continentes tranquilos.
Quero a liberdade dos bichos,
acordar orvalho, cavalgar raios,
dispor de espaços
vazios.
Ao canto da página, tua escrita:
as fadas existem; estrelas, eu as leio.
Depois, fecha os olhos e respira.
Da rua, pão e outros cheiros.
Uma sereia sobre uma rocha.
As ondas arremetem. Espuma.
Vinho, corpo, ira.
Que os Visigodos não nos encontrem!
│Autor: Webston Moura │
Olá, Webston!
ResponderExcluirQue bonito, o seu poema.
Partilharei em Quem lê Sophia.
Abraços!
Lília
Grato, Lília! Abraços!
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