O rio,
agora morto,
ou quase.
Sentado,
um índio
o
observa.
Fede,
em redor.
Desvive-se
a tão forte presença da vida.
O sol
já vai se por.
│Autor:
Webston Moura│
Início | O Editor | Poesia | Séries | Tudo | Outros | Dados Sobre o Blog | Francisco Carvalho | Kaya - Revista de Atitudes Literárias | Teosofia | O Teosofista | YouTube Filosofia Esotérica 🕉 | Pessoas Não-Humanas 🐱 | Animais Abandonados na Cidade de Russas 🐕 | Só Um Transeunte 👣 | Revista Triplov de Artes, Religiões e Ciências | Agulha Revista de Cultura