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quarta-feira, 20 de março de 2024
Jean Yves Leloup em "A Elegância do Eu"
quinta-feira, 14 de março de 2024
O Futuro de Tudo (3)
A linguagem empobrecida, empobreceu o pensamento que com ela adquire e exprime significação, e por entre este vazio nasceu e cresceu o pasmo dos deslumbrados.
A linguagem sofreu mutações e a capacidade da sua apropriação por parte dos seres já dominados inibe que dessa metamorfoseada realidade se possam dar conta.
Há um novo tempo e há um novo espaço de plurissignificações que em si muito contém a mercadoria do mundo ilusório.
A barbárie do simulacro antecedeu tanta inverdade que os seres confundidos e anestesiados se têm mostrado incapazes do exercício do questionar.
As migalhas que se foram aceitando do poder e da intectualidade que com ele privaram e privam, constituíram a primeira prova da mansuetude cerebral dos múltiplos inquilinos dominados neste sistema.
segunda-feira, 13 de dezembro de 2021
MOÇA BONITA
Auto-retrato na penteadeira - Zinaida Evgenievna Serebriakova |
É uma simplicidade quieta, discreta muito, esta da moça, só, no quarto, em quase-silêncio, a se experimentar de imagens diante da penteadeira. Talvez isso me seja apenas lembrar de algo que o tempo já não mostre mais deste modo, dado que as de hoje, as moças, devem ter aperfeiçoado seus rituais de beleza e se demorem ali por outros motivos, não os de outrora. Porém, à vista disso, lembro-me desta cena (ou a invento a partir de retalhos tantos de memórias de meu arcabouço pessoal).
Vai nem uma tarde inteira nisto, mas bastante. E o tempo não se conta desta forma para quem se “lambe” ao espelho, ri-se de uma ou outra coisa, faz-se e se refaz, troca de lábios, de olhos e cabelo. É a moça diante da penteadeira. Extrai mais beleza, conforta-se com o achado? Não deve ser bem isso. É mais como passear, jogo de meninas, não de meninos. É um saborear a si. E é grátis, não custa dinheiros caros.
Outra a verá, de janela aberta, sair porta afora e exibir sua conquista suficiente. Os homens é que não perceberão, posto que são cegos para tanto. Mas a outra moça, mãos aflitas, na janela, há de ver e pensar tratar-se de um namorado. "Ah, se a beleza trata de se esmerar, só pode ser isso, um namoro". Ou a intenção de. A beleza, se de outrem, arma que é, incomoda. Mas a moça, a de vestido branco e longos cabelos, não se importa. Cumpre-lhe apenas ser, na idade em que isto explode em todas as direções, ainda que discreta, simples e elegantemente.
|Autor: Webston Moura|
sábado, 11 de abril de 2020
UM PASSEIO DE CANOA
ALFABETIZAÇÃO
terça-feira, 17 de dezembro de 2019
ESTRANHAMENTO
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domingo, 27 de setembro de 2015
A rã da fachada
sobre a Universidade de Salamanca
quinta-feira, 25 de junho de 2015
As traças de Fortaleza
David de Medeiros Leite (Mossoró-RN, 1966) é doutor em Direito Administrativo pela Universidade de Salamanca (Espanha), membro do Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte (IHGRN), do Instituto Cultural do Oeste Potiguar (ICOP), da Academia Maçõnica de Letras do Rio Grande do Norte (AMLERN) e da Academia Mossoroense de Letras (AMOL). Dentre outros, é autor de: Companheiro Góis – Dez Anos de Saudade (2001); Ombudsman Mossoroense (2003); Incerto Caminhar (2009); Cartas de Salamanca (2011) e A Casa das Lâmpadas . A presente crônica foi extraída de Cartas de Salamanca.
terça-feira, 30 de setembro de 2014
As Mãos
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